terça-feira, 18 de setembro de 2007

89 anos de Paróquia... Uma parte de nossa História


Primeiro uma rudimentar capelinha de taipa, depois as reformas de Pe. Ibiapina e Pe. Estima. Ao longo dos anos outras reformas foram acontecendo e ela se transformou no que é hoje... um dos marcos históricos e ícone de Santa Cruz do Capibaribe. A igreja matriz viu passarem ao longo destes anos padres, ocorrerem inúmeras festas em homenagem ao padroeiro, o Senhor Bom Jesus do Aflitos, . Nela casaram-se muitos dos filhos e filhas desta cidade, dos conhecidos e ilustres aos mais comuns. Batizados, crismas e outras cerimônias religiosas se realizaram neste templo. Depois vieram a Igreja de São Cristóvão e outras acompanhando o crescimento do município.
Na sede da paróquia e em sua secretaria estão arquivos da história e da memória coletiva de uma população, de livros tombo a imagens de arte sacra são elementos importantes e constitutivos de um passado e presente de um povo.
Hoje a Paróquia do Senhor Bom Jesus e São Miguel comemora 89 anos de vivacidade e se prepara para festejar os seus 90 cheios de júbilo.
É uma referência que merece ser melhor conhecida e preservada em nosso município.

Na sua opinião qual o valor histórico da paróquia do Senhor Bom Jesus e São Miguel em Santa Cruz o Capibaribe?

terça-feira, 11 de setembro de 2007

Aventureiros do Alto-Mar


Os perigos de além-mar estavam lá, o desconhecimento das rotas e correntes marítimas era uma realidade, os enormes gastos envolvidos dificultavam a realização do feito. Nada disso fez com que aqueles aventureiros desistem de singrar os mares e envolver-se no maior processo de conquistas territoriais e de riquezas já visto, mesmo sob duras condições de vida nos navios. Como objetivos destas conquistas estavam questões econômicas (as especiarias e o controle sobre o comércio), políticas (a expansão dos reinos e o controle sobre as terras conquistadas), religiosas (levar a fé católica) e científicas (comprovar teorias sobre a esfericidade da Terra e desenvolvimento de técnicas e instrumentos de navegação) mas, além de tudo isto estava o espírito aventureiro de homens que se dispuseram a enfrentar o desconhecido e, abandonando a segurança de seus lares, embarcarem para viagens de dois, três, seis meses ou mesmo de anos, o tempo de viagem, a segurança de que voltariam e os resultados eram incógnita. Eram meados do século XV, o comércio fervilhava na Europa, as Monarquias Nacionais estavam em construção, as cidades em pura expansão e os debates sobre possíveis descobertas e rotas marítimas alternativas eram constantes. A demanda por especiarias, ouro e artigos de luxo serviram de impulso para que grupos de banqueiros e comerciantes montassem companhias como a fim de financiarem viagens (como foi o caso da viagem de Cabral). Como resultado a expansão européia, a conquista violenta da América, de porções da Ásia e da costa da África, o contato entre povos das mais diferentes culturas e para alguns, o início do processo de Globalização.

Comente:
Para alguns historiadores, as viagens marítimas dos séculos XV e XVI podem ser comparadas à ida do ser humano à lua, em virtude das dificuldades e do desconhecimento sobre o assunto. Você concorda com isto? Por quê

Veja mais:
http://www.brasilescola.com/historiab/grandes-navegacoes.htm http://noticias.uol.com.br/licaodecasa/materias/medio/historia/brasil/ult1702u38.jhtm
http://www2.crb.ucp.pt/Historia/abcedário/bordo/Trabalho%20Final%20Expansão%20A%20B%20C%20dos%20descobrimentos.htm